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sábado, 5 de fevereiro de 2011

A excelência do amor


Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver amor, nada sou. Ainda que eu reparta todos os meus bens e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada me aproveita. O amor é paciente,
o amor é prestável, não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará. As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas cessará, e a ciência será inútil. Pois o nosso conhecimento é imperfeito,
e imperfeita é também a nossa profecia. Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança,
falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança.
Mas, quando me tornei homem,
deixei o que era próprio de criança. Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa;
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito; depois, conhecerei como sou conhecido. Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança, o amor; mas a maior de todas é o amor. 1Coríntios 13:1-13

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